Fundação homenageia mineira por fortalecer bibliotecas
Thobias Almeida - Estado de Minas
Publicação: 01/09/2010 07:10 Atualização: 01/09/2010 07:28
ajuda os estudantes a selecionar os livros e conhecer melhor a literatura |
“A biblioteca escolar não é um espaço só de leitura, mas também de informação. Aqui, os alunos buscam notícias sobre vários assuntos, além de terem a oportunidade de conhecer a literatura infantil e juvenil do mundo e do Brasil, que é muito bem conceituada”, explica. Na conferência, Lília se reunirá com profissionais de vários países para o intercâmbio de experiências bem sucedidas e apresentação da realidade das bibliotecas escolares no Brasil e, especificamente, em Belo Horizonte. “A realidade é positiva. Podemos afirmar que todas as escolas da cidade têm bibliotecas em funcionamento”, garante. Ela diz estar ansiosa para conhecer a representante sul-africana e descobrir a realidade daquele país.
Gosto pelas histórias
Segundo Lília, esse contexto começou a ser desenhado em 1997, quando foi realizado um diagnóstico da rede municipal de ensino, o que trouxe novas políticas públicas que reforçaram as bibliotecas escolares. “Mas, num futuro próximo, precisaremos de mais bilbiotecários e de outras ações que afirmem nossa importância”, acrescenta. Hoje, a Secretaria Municipal de Educação coordena 181 bibliotecas na cidade.
Willian Araújo Oliveira, de 12 anos, aluno da 6ª série da Escola Padre Francisco Carvalho, frequenta diariamente o espaço de leitura. “Gosto dos livros, eles nos fazem aprender. Por causa deles, comecei a gostar de escrever também”, conta. A estudante Jéssica Louredo, de 10, que está na 4ª série, é outra que se apaixonou pela literatura. Desde junho, já leu 20 livros. “Gosto de conhecer coisas novas, por isso adoro ler. Eles ajudam na hora da aula”, comenta.
Fonte: Jornal Estado de Minas. Disponível no portal UAI
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